Soldado em serviço
“Nenhum soldado em serviço se envolve com negócio dessa terra, pois o seu objetivo é satisfazer aquele que o arregimentou” (2 Timóteo 2.7)
Houve um comandante que na guerra se destacou em bravura pela pátria.
Ele usou o filho também para servir no exército americano.
Mas ele não tinha a coragem e a bravura do pai. Foi covarde.
Por sua causa muitos soldados sob suas ordens morreram e ficou demonstrada a sua culpa.
Foi condenado à pena máxima: o fuzilamento.
O próprio pai dera a sentença e comandou a execução, até mesmo removendo o corpo do filho e levando-o para o sepultamento.
Só que estava tudo combinado: a bala usada seria de festim. Ao perceber que o filho não nascera para lutar, o pai deu-lhe uma nova oportunidade. Ele teria de “morrer” para não manchar a honra do exército, mas teria a chance de viver com uma nova identidade.
De maneira semelhante, Adão, o primeiro homem falhou. Perdeu a decisiva batalha ao escolher pecar, e teria de morrer. E então a morte passou a todos os seus descendentes.
Mas o Pai resolveu dar-nos uma nova chance. Só que não seria com “bala de festim” ou “farsa” para colocar o homem novamente em posição de vitória.
Mas Deus enviou o seu corajoso Filho, como o segundo “Adão”, representando a raça humana, e Ele venceu o pecado. Jesus ali na cruz assumiu o nosso lugar, a nossa vergonha e condenação, e, ao ressuscitar, derrotou para sempre o poder das trevas.
Ele nos deu a vida eterna e o seu Espírito de poder para vencermos sempre. Portanto, vista sua farda, pois não há o que temer. Luta ferrenha. Tremenda. Terrível. Impossível vencer sem perceber.
Que a vitória do Alto vem. Que lutar, no humano esforço, não convém.
Faça a seguinte oração: “Pai, nas batalhas da vida que tenho que lutar, dá-me forças. Quero estar sempre pronto, devidamente armado com tua espada, resistir ao mal e vencer. Amém!”
Fonte: Lagoinha.com